Igor Macedo de Miranda, estudante de Engenharia Mecânica, diz que apesar de a greve ser necessária, falta organização do movimento. "Os funcionários têm direito ao aumento de salário, mas eles perdem o foco ao acrescentam outras pautas na discussão, como a readmissão do Brandão", disse, referindo-se a um ex-funcionário da USP, demitido após diversas sindicâncias e considerado pelos funcionários uma vítima da 'perseguição política' feita pela atual gestão da reitoria da USP.
Ao ser perguntado se ele e um grupo de amigos iriam participar da concentração programada acontecer logo em seguida em frente à reitoria, Miranda respondeu: "Não, nós vamos para a aula. A Poli não para."