A etapa de hoje não foi complicada, mas surpreendeu Raphael Almeida, de 17 anos. Para o sergipano, 3º lugar no treinamento da Geekie com o Estadão, as perguntas foram menos interpretativas e mais teóricas. "Não estava tão contextualizada. Parecia mais com um vestibular." Apesar das novidades, os conteúdos do simulado deram uma força na hora de resolver as questões. "Conteúdos como o Estado Novo e transferência de energia caíram em outubro e agora."
O estudante do 3º ano do Ensino Médio, Cassiano Zimmermann, de 17, da cidade de Castro, interior do Paraná, comparou as provas do simulado com a do Enem e achou semelhante o nível das questões: "As quantidades de textos eram parecidas, o simulado me deu uma base boa para fazer a prova.". Essa foi a primeira vez que Zimmermann realizou o exame, e não se surpreendeu: "É uma prova mais cansativa do que difícil. QUestões interpretativas e temas bem contextualizados". Com o Enem, ele pretende conseguir uma vaga no curso de Direito da Universidade Federal do Paraná (UFPR), que destina 10% de suas vagas para os melhores no exame. A nota do Enem também representa 10% do desempenho para os que fazem o vestibular próprio da universidade.