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A hora da escolha: Estudar ou não estudar fora do país?

A pouco menos de 3 meses para o fim do ano, muitos jovens já intensificam os estudos e se preparam para prestar o vestibular e ingressar no ensino superior. Logicamente, todos querem entrar para as melhores universidades. Para outros, no entanto, a possibilidade de realizar todo esse processo no exterior é bem mais sedutora. Mas afinal, o que atrai esses alunos para fora do país? Dado o momento político e econômico pelo qual o Brasil vem passando, é a hora certa para morar e estudar no exterior?

Por Raphael Gnipper
Atualização:

Linden University Fair foi oportunidade para alunos ( Foto: Luís Broleze)

Buscando aproximar estudantes interessados e universidades, o Colégio Oficina do Estudante recebeu nesta sexta-feira a Linden University Fair, um projeto da empresa Linden e do governo norte-americano que tem como meta apresentar a estrangeiros o sistema de ensino do país. 17 das mais renomadas instituições estiveram representadas em estandes com folders, informações e fichas de inscrição dos colleges. Antunes Rafael, professor e coordenador do Ensino Médio, que estudou no exterior, aconselha: "Esse tipo de experiência é muito enriquecedora para quem passa por ela. O aluno tem contato com outras culturas, outro modo de aprendizado. Ter a oportunidade de conhecer essas possibilidades em eventos como este, é ótimo".

 Foto: Luís Broleze

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Com a população brasileira crescendo a cada dia nos EUA e as recentes facilidades para se conseguir o visto, os jovens veem a terra do tio Sam como uma nova possibilidade de crescimento pessoal e profissional. Além disso, dentre os fatores mais importantes para essa escolha estão, por exemplo, as instituições de ensino de alta qualidade, abertas principalmente ao campo da pesquisa.

 Foto: Luís Broleze

Para Donald Occhiuzzo, representante da Linden no Brasil, esse tipo de evento é essencial para quem quer crescer e viver novas experiências fora do país: "As vezes o estudante pesquisa mas não encontra as respostas das quais precisa. Você ter alguém que é norte-americano, falando da universidade na qual ele mesmo estuda, é diferente. O contato é mais próximo. É mais verdadeiro."

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