Escola que aprende

Professores e técnicos do Colégio Magno estudam sobre como a cultura maker pode auxiliar no processo de ensino

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Por COLÉGIO MAGNO/MÁGICO DE OZ
Atualização:

A educação dos últimos anos requer que o aluno, além de ter acesso ao conhecimento, saiba utilizá-lo para desenvolver soluções práticas e criativas. Para isso, o Magno possui um espaço maker, com impressoras 3D e ferramentas manuais para aprimorar a criatividade do estudante. Mas este incentivo só acontece com professores inseridos neste ambiente inovador. Para ampliar os horizontes educacionais, os professores e técnicos do Colégio participaram de uma oficina de produção criativa em parceria com o grupo Nave à Vela.

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Divididos em grupos, eles foram desafiados a construir um robô capaz de desenhar em uma folha de papel. Os materiais de construção foram somente alguns componentes eletrônicos e sucatas. Cada equipe cumpriu a tarefa, criando soluções completamente diferentes entre si. A partir dessa dinâmica, alguns conceitos educacionais surgiram para reflexão.

Antes mesmo de ser uma atividade de fabricação, a cultura maker envolve aspectos que podem ser aplicados em qualquer tipo de aula. O trabalho em equipe, o incentivo a diferentes tipos de soluções e o estímulo à capacidade criativa ocorreram durante o workshop e são elementos básicos para a educação do século XXI. Esta capacitação é o ponto de partida para que os professores possam adotar ainda mais esses princípios em suas aulas.

Novas oficinas, realizadas em parceria com a Nave à Vela, acontecerão para aprofundar ainda mais esses conceitos. Esta é uma marca do Magno, que considera que inovação passa também por seus professores.

 Foto: Estadão

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