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A formação permanente do educador: um caminho para a autonomia docente

É premente a necessidade imposta à escola para que mude e rompa com velhos paradigmas e, desse modo, responda às demandas da atualidade.  Para que isso seja possível, muitas exigências recaem sobre o professor. Mais do que nunca, o professor deve estar atualizado e bem informado, não somente em relação ao mundo que o cerca, mas, principalmente, em relação aos saberes curriculares e pedagógicos e às inovações educacionais.

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Por Instituto Singularidades
Atualização:

Diante desse panorama, se torna indiscutível a necessidade e importância da formação permanente dos educadores. Como aponta Nóvoa (1999), se tornar professor é um processo de longa duração, de novas aprendizagens e sem um fim determinado, ou seja, o educador se forma educador na prática e na reflexão sobre a prática, como salienta Freire (1995).

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Ninguém começa a ser educador numa certa terça-feira às quatro horas da tarde, ninguém nasce educador ou marcado para ser educador. A gente se faz educador, a gente se forma, como educador, permanentemente, na prática e na reflexão sobre a prática.

Nessa perspectiva, a formação continuada é entendida como parte do desenvolvimento profissional que acontece ao longo da atuação docente.

O que é e para que serve a formação continuada?

A formação continuada de professores deve ser um processo permanente de aperfeiçoamento e renovação dos saberes necessários à atividade profissional. Ela é realizada após a formação inicial e tem como objetivo central assegurar um ensino de melhor qualidade aos educandos. Para tanto, possibilita um novo sentido à prática pedagógica ao contextualizar novas circunstâncias e ressignificar a atuação do professor.

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E como o Instituto Singularidades entende a formação continuada do educador?

Nós, do Instituto Singularidades, partimos do pressuposto que a formação continuada e permanente dos educadores é fator decisivo no processo de transformação da educação. Dessa forma, nosso Programa de Extensão foi concebido com o propósito de oportunizar ao educador a reflexão sobre as concepções e práticas educativas e, assim, possibilitar a ressignificação de sua ação pedagógica.

Com o desenvolvimento da reflexão crítica do educador, visamos construir um caminho para a autonomia docente, no qual o professor é um fomentador engajado na proposta de transformação educacional e social de sua comunidade. Para tanto, os temas desenvolvidos em nossos cursos pretendem abarcar a dimensão política, epistemológica, didática e estética necessárias ao trabalho do educador da atualidade.

Nosso programa de extensão está organizado em três modalidades:

Cursos de férias: nossos cursos de verão e inverno acontecem nos meses de janeiro e julho, respectivamente, e têm a duração de 18 horas, distribuídas em 3 dias letivos consecutivos. Oferecemos semestralmente cinco cursos, que acontecem simultaneamente, voltados ao fazer pedagógico do educador. Esses cursos reúnem educadores de todo o Brasil e constituem uma rica oportunidade de troca de saberes e experiências.

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Cursos regulares: esses cursos versam sobre temas variados e ocorrem durante o semestre letivo. Possuem duração de 16 a 44 horas semestrais.

Oficinas e encontros: essa modalidade apresenta ao educador uma oportunidade pontual de entrar em contato com um tema específico em destaque na atualidade. Esses encontros têm a duração de 3 a 8 horas.

Oficina STEM: a experiência do Carro Foguete. Fonte: Arquivo institucional Foto: Estadão

Você já conhece nossa programação?

No primeiro semestre de 2018, ofereceremos ricas oportunidades de aprendizados e trocas de experiências entre educadores de todo o país.

Os cursos de verão acontecerão nos dias 16, 17 e 18 de janeiro. Nossos temas de formação são:

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-   Clown para educadores.

-   Linguagens Expressivas da criança.

Processamento linguístico e cognitivo no cérebro bilíngue.

Práticas inovadoras para a educação na cultura digital.

-   Jogos cooperativos.

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Nossos cursos regulares versam sobre temas variados e são frutos de extensa pesquisa sobre os saberes necessários para a formação integral do educador na atualidade. São eles:

- O jornal na escola: como formar o leitor competente, crítico e cidadão do século 21.

- O Desenvolvimento da Arte de Contar Histórias e suas contribuições para o ensino de língua estrangeira.

- O Desenvolvimento da Arte de Contar Histórias e suas contribuições para o ensinar e o aprender.

- Neurociência na sala de aula.

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- Casa Redonda: uma experiência em Educação.

- De que modelo de Coordenador Pedagógico a escola da contemporaneidade necessita?

- Formação de educadores para criação de comunidades de aprendizagem.

- Colaboração, autoria e suas relações com os temas transversais: elementos para conviver na escola.

- Matemática e contextos do cotidiano.

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- Alfabetização: a escrita e a escritura na escola.

 

Venha, participe e contribua para nosso propósito de transformação educacional e social de nossa sociedade.

 

Antonieta Megale é coordenadora dos cursos de extensão do Instituto Singularidades.

Contato: antonieta@singularidades.com.br

 

 

Referências:

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FREIRE, Paulo. A educação na cidade. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995.

NÓVOA, António. Profissão professor. Lisboa: Porto Editora, 1999.

 

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