Com uma linguagem divertida e descontraída, os artistas conseguiram mostrar o cotidiano que girava em torno de um cortiço carioca. O ambiente, descrito na obra de Azevedo, como um local de promiscuidade capaz de contaminar quem se aproximasse de lá.
O autor faz uma dura crítica social e denuncia preconceitos raciais, por exemplo. Não à tona, é um livro que sempre aparece nas listas de leitura obrigatória dos principais vestibulares, como a Fuvest.
Além de abordar o tema, os artistas falaram sobre sua experiência pessoal de ingresso na faculdade e sonhos para a vida, enriquecendo ainda mais a atividade. "Não consigo esquecer quando ele disse que, quando entrou na faculdade, seu sonho era mudar o mundo, mas depois de um tempo seu sonho passou a ser mudar pelo menos um", conta a aluna Giovana.
O grupo cativou os alunos e deixou uma mensagem importante sobre autoconhecimento e o poder transformador que cada um pode ter.