PUBLICIDADE

Opinião|Órbitas Urbanas, projeto de cidadania do Marista Arquidiocesano

              

Atualização:

São Paulo permite olhares diversos. Pensando em melhorar a relação com a cidade, educadores do Colégio Marista Arquidiocesano    criaram, há cinco anos, o Órbitas Urbanas, projeto no qual alunos do Ensino Médio vivenciam um trekking urbano pela região central.

PUBLICIDADE

"O principal aspecto do projeto pedagógico é a autonomia dos alunos. Eles são protagonistas da vivência na metrópole. O 'Órbitas Urbanas' faz com que os jovens percebam a cidade que temos, o lugar que queremos para viver e, principalmente, o caminho que precisamos percorrer para chegar ao ideal", explica o Professor de Geografia Paulo Mendes.

Observar e analisar aspectos como crescimento urbano e urbanização, conceitos de metropolização (processo de crescimento urbano de uma cidade e sua constituição como centralidade de uma região metropolitana) e desmetropolização, características locais e regionais, problemas e demandas populacionais fazem parte da experiência, ou seja, os alunos não se restringem a um passeio turístico, mas incorporam, ao seu repertório, aspectos políticos, econômicos, sociais, culturais e estéticos.

Após a experiência fora das salas de aula, os estudantes criam manifestos, croquis, painéis e interagem com formadores de opinião para contribuir de maneira propositiva com o local que nos acolhe.

Pedalando

Publicidade

Todos os anos, o Órbitas traz novidades. Neste domingo (20/09/2015), houve o passeio ciclístico pela ciclofaixa de lazer até o centro de São Paulo. O ponto de encontro dos Maristas foi o Pátio Central do Colégio, onde foram distribuídas camisetas do programa para identificação do grupo.

Outra singularidade na edição 2015: o Arquidiocesano estabeleceu parceria com o Instituto Cicloativo do Brasil e apoia a ONG na campanha "Duas rodas para o Natal 2015", cujo objetivo é arrecadar bicicletas de qualquer marca, tamanho e estado para doação a crianças carentes.

Opinião por Natália Venâncio
Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.