Há uma inovação pronta para estourar no mundo da educação?

O consumo colaborativo está em alta. A cada dia que passa, milhares de novos usuários de internet se somam à grande rede, consumindo muita informação mas também compartilhando cada vez mais conteúdos e serviços. É quase natural supor que os encontros entre a oferta e a demanda através da internet serão cada vez mais frequentes. Serviços como o Airbnb ou Uber estão criando novos tipos de mercado baseados em intermediários tecnológicos que substituem os de carne e osso.

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Por Newton Campos
Atualização:

A educação, representada pela construção de conhecimento, mais do que um setor ou indústria, faz quase parte do instinto humano. Neste sentido, há milhões (ou até bilhões) de potenciais educadores e alunos ávidos por realizar transações de transferência de conhecimento pela internet, pagas ou gratuitas.

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Acredito que o nosso apetite pelo conhecimento apenas aumentará neste século. E nossa capacidade de entrega, seja ela individual ou coletiva, presencial ou a distância, de forma suave ou mais robusta, aumentará substancialmente, através do uso da tecnologia e sua crescente integração em nossas vidas.

As primeiras tentativas de criação de um market place da educação ainda não conseguiram adoção em massa. A maioria ainda está lidando com questões relacionadas à motivação dos alunos, modularização e distribuição de conteúdos, entre outros desafios iniciais. Mas há uma grande promessa no ar. Indiscutivelmente, uma das maiores inovações do consumo colaborativo ainda está por vir. E provavelmente virá das mãos do setor de educação.

Texto inspirado na leitura do seguinte texto, em inglês: A market place for education?

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